Exercício de imaginação.
Isso mesmo! Vamos inverter a história do Brasil.
Voltando no tempo: século XIV/XV.
Naquela época, o povo dominante, rico e senhor dos mares eram os africanos. Sim, os negros mandavam no mundo e os europeus branquelos eram pobres, miseráveis, dominados e escravizados.
As expedições partem para descobertas pelos mares nunca dantes navegados e chegam em 22 de abril de 1500 nas costas de um continente desconhecido. Avistam um monte em forma de ovo e já metem um nome: Monte Pascoal!
Os intrépidos e ricos negros, raça superior do planeta, atracam perto da praia em Santa Cruz de Cabrália e acontece tudo aquilo que já sabemos: papagaios, espelhinhos, tapinhas nas costas, etc.
Só que os conquistadores não queriam pegar no pesado. O que fazer?
Eureka!
Vamos botar os índios para trampar!
E como descrito na história oficial, tentaram colocar os “manos” peladinhos para trabalhar, de graça!
Não rolou.
Os índios não se submeteram. E aí? Assim como é contado nas histórias dos brancos, nesta ficção, os negros partiram para encontrar mão de obra gratuita! Que nesta ficção, era a Europa pobre, miserável.
Resumindo: se a história que conhecemos e vivemos fosse como relatado nesta crônica, hoje, nós brancos, seríamos humilhados, desprezados e chamados de branquelos, mingau azedo, lagartixa albina etc., etc…
Deu para entender o problema dos negros?
FRASE DE BOTECO
Ele é negro, mas muito íntegro.
Simony